Geral Paraíba
FCJA abre exposição ‘João Pessoa Bordada: retratos da cidade’
A Fundação Casa de José Américo (FCJA) abre a exposição ‘João Pessoa Bordada: retratos da cidade’, da bióloga e artista plástica Amanda Cosme, a pa...
11/12/2024 09h13
Por: Redação Fonte: Secom Paraíba

A Fundação Casa de José Américo (FCJA) abre a exposição ‘João Pessoa Bordada: retratos da cidade’, da bióloga e artista plástica Amanda Cosme, a partir deste sábado (14) e segue até o próximo dia 27. A mostra é composta por 23 obras e uma instalação e estará montada no hall da instituição, situada à Avenida Cabo Branco, 3336, na orla da capital paraibana.

Nascida em Campina Grande, mas residente em João Pessoa, Amanda explica que o projeto ‘João Pessoa Bordada: retratos da cidade’ nasce como uma homenagem à capital da Paraíba e um convite à reflexão sobre o papel de cada indivíduo na preservação do patrimônio histórico e cultural.

A sua arte, explica Amanda Cosme, é executada por meio de uma exposição de painéis e fotografias bordadas, elaboradas com técnicas de bordado livre e aquarela. A artista destaca que a exposição convida o público a embarcar em uma viagem pelo passado e presente da cidade, explorando marcos arquitetônicos e cenas do cotidiano que revelam a essência de João Pessoa.

Amanda Cosme iniciou sua trajetória criativa no início de 2012, ainda na universidade, mas foi em 2016 que ela consolidou sua conexão com o mundo das artes ao fundar o Balaio das Artes Atelier. Nesse espaço, Amanda combina técnicas de bordado e bonecaria para criar peças únicas que traduzem histórias, memórias e inspirações.

Ao longo de sua carreira, participou de diversas feiras de artesanato, ministrou oficinas, realizou exposições e foi reconhecida pelo Prêmio Hermano José, uma importante conquista que destaca sua sensibilidade artística.

E é com essa sensibilidade que Amanda enaltece: “João Pessoa é uma das cidades mais antigas e encantadoras do Brasil, rica em história, cultura e beleza. Seu centro histórico, considerado um verdadeiro tesouro do patrimônio paraibano, guarda memórias seculares em suas igrejas, casarões coloniais e ruas que testemunharam relações sociais, culturais e políticas que moldaram a cidade... E por aí segue”.