Seju promove ações de cidadania e prevenção às drogas em Mosqueiro e Bragança

A Secretaria de Estado de Justiça (Seju) realizou, no período de 25 a 27 de julho (sexta-feira a domingo), ações de promoção da cidadania, prevenção ao uso de drogas e garantia de direitos na Ilha de Mosqueiro (distrito de Belém) e município de Bragança, no nordeste paraense. As ações integram a programação de verão da Secretaria, e foram promovidas em parceria com órgãos estaduais e municipais.

Na sexta-feira, servidores da Coordenadoria de Prevenção, Tratamento e Redução ao Uso de Drogas (Cenpren) da Seju visitaram uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) em Mosqueiro, e promoveram atividade educativa em uma comunidade terapêutica de apoio à prevenção e recuperação de dependência química.

A psicóloga da Cenpren, Marília França, coordenou a atividade, abordando temas como direito e cuidado, e explicando que “o objetivo foi promover a troca de experiências de vida, escutar e refletir com os acolhidos sobre o que significa ter direitos, viver com dignidade e receber cuidado de forma respeitosa e sem exclusão”.

No sábado e domingo, a equipe da Cenpren fez uma abordagem direta ao público no Mercado do Peixe, terminais rodoviário e hidroviário, Praça da Vila e outros locais de grande movimentação em Mosqueiro. Houve distribuição de material informativo e orientações preventivas sobre os riscos associados ao uso de drogas.

Direitos -Em Bragança, no sábado a Seju, por meio da Coordenadoria de Monitoramento de Direitos Violados (CMDV), orientou veranistas sobre a importância de observar os direitos assegurados por lei. A ação também distribuiu materiais com informações sobre o trabalho da Seju voltado à orientação social e psicológica para aqueles cujos direitos foram violados.

“A intensa movimentação nas praias é uma oportunidade para realizarmos um trabalho de orientação e educação sobre violações de direitos e os canais indicados para a garantia deles, atuando em parceria com a esfera municipal e fazendo com que o Estado esteja, cada vez mais, próximo à população”, disse Priscila Taveira, psicóloga da CMDV.