

Uma força-tarefa deflagrou na manhã desta quarta-feira (5) a Operação Garrafa Legal, com o objetivo de combater a falsificação, adulteração e comercialização irregular de bebidas alcoólicas. Seis estabelecimentos são vistoriados na capital, Guarulhos, Ribeirão Pires, São Caetano e Santo André.
A ação integra a mobilização do gabinete de crise montado pela administração estadual para enfrentar os casos de intoxicação por metanol no estado.
A ação, articulada pelo Ministério Público de São Paulo, reúne a força-tarefa da Polícia Civil, Secretaria de Estado da Fazenda, Procon-SP, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e Centro de Vigilância Sanitária Estadual (CVS), com apoio da Coordenadoria em Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental e Vigilância da Saúde do Trabalhador (Covisa/SP).
O foco da operação é a apreensão de vasilhames em depósitos clandestinos ou em locais com indícios de irregularidades fiscais, sanitárias e ambientais, desarticulando pontos de adulteração e venda dos produtos falsificados.
O gabinete de crise criado pelo Governo de São Paulo contra a contaminação por metanol completou um mês garantindo medidas rápidas e integradas para conter os casos de intoxicação e combater a produção e comercialização de bebidas adulteradas.
Desde os primeiros registros de intoxicação, a Polícia Civil deflagrou operações em diferentes regiões do estado. No período, 46 pessoas foram presas, 23 mil garrafas irregulares foram apreendidas e mais de 140 mil vasilhames e 500 mil itens utilizados em fraudes, como rótulos, tampas e lacres, foram recolhidos. As investigações permitiram desarticular fábricas clandestinas em cidades como Campinas, Cotia, Hortolândia e Rio Claro.
A mobilização envolveu diretamente as Secretarias de Saúde, Segurança Pública, Fazenda e Planejamento e o Procon-SP, com ações que combinaram fiscalização sanitária, investigações criminais, apreensões, suspensões de inscrições estaduais e medidas preventivas na rede hospitalar.
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