

No total, 17.381 casos suspeitos foram notificados este ano

FOTO: Divulgação/ FVS-RCP
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), divulgou, nesta quinta-feira (13/11), o Informe Epidemiológico das Arboviroses no Amazonas. O levantamento está disponível no site da fundação ( https://www.fvs.am.gov.br ).
No Amazonas, no período de 1º de janeiro até o dia 6 de novembro, foram 17.381 casos suspeitos de arboviroses notificados, dos quais foram confirmados 4.306 casos de dengue, por critério laboratorial ou clínico-epidemiológico; além de 148 de chikungunya, 60 de febre de Mayaro, 25 de zika e nenhum caso confirmado de febre Oropouche.
Neste novo informe, permanecem dois óbitos por dengue. Os dados constam no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e no Gerenciador de Ambiente Laboratorial (GAL).
Na lista de municípios do Amazonas com maior número de casos notificados para arboviroses de 1º de janeiro a 6 de novembro de 2025, estão: Manaus (4.233), Eirunepé (1.316), Jutaí (1.305), Atalaia do Norte (995), Envira (972), Guajará (971), Tefé (929), Tabatinga (824), Ipixuna (651), Manacapuru (584), Benjamin Constant (556), e Humaitá (477). Os dados são sujeitos à atualização.
Rede de Assistência Estadual
A Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) destaca que, em casos leves, deve-se buscar atendimento em Unidades Básicas de Saúde (UBS), coordenadas pelas Secretarias Municipais de Saúde. São sinais de risco para dengue: alteração da pressão arterial, dor abdominal e sinais de hemorragia (derrame ocular e sangramento de gengiva). Em casos graves, a orientação é buscar atendimento em unidades de emergência. A SES-AM conta com equipes capacitadas para prestar total assistência.
Medida de Prevenção
Após cada chuva, é importante que os moradores verifiquem suas casas e quintais para eliminar focos do mosquito Aedes aegypti. A prevenção depende de atitudes simples: manter recipientes tampados, descartar o lixo corretamente e evitar água parada.
Entre as principais medidas estão eliminar a água de pneus, vasos de plantas, bebedouros, garrafas, lixeiras e caixas d’água. A FVS-RCP recomenda um checklist semanal — que leva apenas dez minutos — para identificar e eliminar criadouros.
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