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Estudantes visitam Centro de Referência Raimundo Pereira e conhecem ações voltadas à diversidade e inclusão

O Centro de Referência Raimundo Pereira, vinculado à Diretoria de Promoção da Cidadania LGBT da Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direit...

13/11/2025 às 21h46
Por: Redação Fonte: Secom Piauí
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Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí

O Centro de Referência Raimundo Pereira, vinculado à Diretoria de Promoção da Cidadania LGBT da Secretaria da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), recebeu, nesta quinta-feira (13), a visita de alunos do 9º ano do Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Duque de Caxias, localizado na zona sul de Teresina. A atividade faz parte do Projeto Vozes da Igualdade, iniciativa que promove reflexões sobre direitos LGBTQIA+, enfrentamento à violência contra as mulheres e combate ao racismo.

Durante a visita, os estudantes conheceram as instalações do espaço e participaram de um diálogo sobre o funcionamento do Centro, que atua no acolhimento e acompanhamento de pessoas em situação de vulnerabilidade social. As equipes apresentaram as ações desenvolvidas e reforçaram a importância da promoção da cidadania e do respeito à diversidade. Em contrapartida, o Centro de Referência também realizará uma visita à escola, com o objetivo de acompanhar o projeto final dos alunos.

Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Reprodução/Secom Piauí
Foto: Ascom Sasc

Desenvolvido no Ceti Duque de Caxias, o Projeto Vozes da Igualdade é uma tecnologia social voltada à construção de uma cultura escolar mais inclusiva. A proposta nasceu a partir da realidade da própria escola e é estruturada em quatro pilares: educação antihomofobia; educação para a não violência contra meninas e mulheres; educação para a inclusão e não violência contra pessoas com deficiência; e educação antirracista. Os estudantes participam de atividades teóricas e práticas sobre cada uma dessas temáticas.

A iniciativa possibilita que os alunos conheçam instituições que atuam na defesa dos direitos humanos e, a partir dessas experiências, elaborem protocolos de convivência e práticas pedagógicas que promovam a igualdade e o respeito dentro do ambiente escolar.

De acordo com a professora e coordenadora do projeto, Denise Monteiro, o objetivo é tornar a escola um espaço cada vez mais acolhedor e plural. “Esses protocolos não contemplam apenas os alunos em suas vivências, mas também os professores, para que consigam lidar com as questões do cotidiano e com a diversidade cultural e social presente na escola”, destacou.

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