

No dia 30 de outubro, o Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável do Rio Grande do Sul completou um ano. A iniciativa, que tem a premissa de ser um projeto de Estado,apresentou um diagnóstico completo do RS e traçou estratégias e ações factíveis a serem adotadas com a finalidade de impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) e alavancar a economia gaúcha. O plano desenvolvido pelo governo do Estado, com coordenação a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), que ao longo desse período ministrou oficinas, com o apoio da Casa Civil, para servidores, e palestras por todo o Estado para disseminar a proposta.
Criado para ser uma política de Estado – não de governo – o plano teve em sua construção envolvendo a participação de cerca de 500 pessoas, incluindo lideranças do governo, do setor privado e do campo acadêmico, juntamente com o apoio da consultoria internacional McKinsey. O projeto é alicerçado em três pilares:
O Plano foi estruturado em torno de cinco habilitadores - capital humano, ambiente de negócios, inovação, infraestrutura e recursos naturais - que norteiam o projeto de reconstrução de um Estado mais resiliente e forte. Ao longo dos últimos 12 meses, o plano mobilizou diversos setores e norteou diversas iniciativas do governo.
“O Plano de Desenvolvimento Econômico, Inclusivo e Sustentável marca uma nova forma de o Rio Grande do Sul planejar seu futuro. Em um ano, mostramos que é possível unir crescimento econômico, responsabilidade social e compromisso ambiental. As entregas refletem a força da integração entre governo, setor produtivo e sociedade. Estamos atraindo investimentos, gerando empregos e preparando o Estado para uma nova era de desenvolvimento sustentável. Este plano é mais que uma ação de governo, é uma política de Estado, construída com diálogo, técnica e visão de longo prazo”, afirmou o governador Eduardo Leite.
Para o secretário Ernani Polo, o plano representa um novo jeito de pensar o desenvolvimento: com inovação, inclusão e responsabilidade ambiental. “Ao longo desse ano, o plano nos guiou na mobilização dos setores produtivos, municípios e sociedade civil em torno de um propósito comum: fazer do Rio Grande do Sul um Estado mais competitivo, mais justo e mais preparado para os desafios. Os resultados já são visíveis: atraímos investimentos e avançamos em práticas sustentáveis. Mas o mais importante é que construímos uma base sólida para o futuro, com planejamento, diálogo e visão estratégica”, explicou.
Texto: Tais Teixeira/Ascom Sedec
Edição: Secom
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