

A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a empresa Eccos Edu, realizou, nesta quinta-feira, 13, reavaliações médicas pós-operatórias dos 43 pacientes que foram operados durante o mutirão de cirurgias de varizes, promovido em outubro deste ano, no Hospital Nosso Senhor dos Passos, em São Cristóvão.
A reavaliação pós-operatória é a última etapa do mutirão de cirurgias de varizes e atendeu os pacientes previamente submetidos ao procedimento de Termoablação Endovenosa (Endolaser) da veia safena magna bilateral. Essa fase final possui um caráter avaliativo e inovador, funcionando como um projeto-piloto focado na análise dos resultados clínicos do tratamento.
A ação faz parte da estratégia estadual de ampliação do acesso a procedimentos cirúrgicos eletivos e de redução das filas de espera por cirurgias vasculares. Segundo a diretora operacional da SES, Jurema Viana, o acompanhamento pós-operatório representa o encerramento oficial do mutirão. “Essa iniciativa reforça o compromisso inegociável do Governo do Estado com a assistência integral ao paciente, que vai desde o diagnóstico até o acompanhamento pós-operatório, fortalecendo a capacidade de inovação e de gestão do sistema público de saúde”, destacou.
De acordo com o responsável técnico pelo mutirão de cirurgia de varizes, o cirurgião vascular Igor Farias Campos Pereira, a equipe médica manteve contato com os pacientes desde o pré-operatório até o pós-operatório, a fim de garantir que tudo ocorresse bem. “Todas as cirurgias foram tranquilas e os 43 pacientes evoluíram muito bem, sem complicações. Agora, estamos fazendo uma retriagem para analisar se há necessidade de novos procedimentos com outras técnicas”, explicou.
População aprova
“Essa vitória mudou totalmente a minha vida”. Foi assim que respondeu o lavrador Lucas Alves, de 51 anos, quando questionado sobre a cirurgia de varizes que realizou no mutirão promovido pela SES. O morador de Monte Alegre de Sergipe, sertão do estado, contou que sofria com muitas dores antes de passar pelo procedimento.
“Estou me sentindo muito bem, apesar de estar só com um mês e alguns dias da cirurgia. Hoje, estou retornando para uma nova avaliação, e só tenho a dizer que estou muito grato por isso porque é uma vida nova. Fomos muito bem acolhidos. Essa ação é um sonho realizado para todos nós que participamos dela”, declarou Lucas.
A pescadora artesanal e estanciana Maria Domingas Aquino, 46, também disse estar muito satisfeita com o resultado do procedimento. “A cirurgia foi perfeita. A equipe teve muita atenção e preocupação, entrando em contato antes, durante e após o procedimento. Durante a recuperação, eles também ligaram para saber se eu estava sentindo alguma coisa. Além das dores diminuírem, minha autoestima também aumentou depois da cirurgia”, pontuou.
Segundo a artesã Maria Aparecida Silva, 53, moradora de Propriá, as dores que ela sentia na perna sumiram, após a cirurgia. “A operação foi uma bênção divina e essa equipe médica veio abençoada por Deus. Todos nós que participamos do mutirão estamos muito satisfeitos porque sofríamos muito com as veias queimando e doendo”, afirmou.







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