Durante a ofensiva, conduzida pela 11ª DHPP da PCCE, outros dois suspeitos foram presos com armas e uma quantidade de drogas
Dois homens foram presos em uma investigação da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), relacionada a morte de um soldado da Polícia Militar do Ceará (PMCE), ocorrida em janeiro deste ano, no bairro Demócrito Rocha – Área Integrada de Segurança 5 (AIS 5) de Fortaleza. Durante a ofensiva, outras duas pessoas foram presas em flagrante com armas de fogo e uma quantidade de droga. As quatro prisões aconteceram no bairro Genibaú – Área Integrada de Segurança 2 (AIS 2) de Fortaleza.
Com as informações colhidas por meio de um inquérito policial, a 11ª Delegacia do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (11ª DHPP) da PCCE, solicitou mandados de prisão contra dois investigados por participação no crime. O soldado da PMCE, Félix Batista de Almeida Neto, de 35 anos, foi atingido com disparos de arma de fogo em uma via pública, em 21 de janeiro de 2024. Ele foi socorrido, mas não resistiu aos ferimentos. Os investigados são dois homens de 19 anos, sendo que um deles tem histórico de ato infracional análogo ao crime de direção perigosa, quando adolescente. Os dois foram presos em pontos distintos do Genibaú.
Durante as diligências relacionadas ao caso, a Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar do Ceará (PMCE), ainda localizou um homem de 21 anos, com antecedentes por roubo; e uma mulher de 52 anos. Com os dois, foram apreendidas duas espingardas e munições, além de uma quantidade de maconha.
Diante dos fatos, os quatro foram conduzidos ao DHPP, onde os dois primeiros prestaram depoimentos relacionados à morte do PMCE e foram colocados à disposição da Justiça. O homem e a mulher foram autuados por porte ilegal de arma de fogo.
A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As informações podem ser direcionadas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, pelo qual podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia ou ainda via “e-denúncia”, o site doserviço 181, por meio do endereço eletrônico. O sigilo e o anonimato são garantidos.
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