Em 2025, o Governo do Piauí, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), realizou a soltura de exatos 1.145.000 alevinos e pós-larvas em rios, lagoas e açudes do estado. Um verdadeiro repovoamento aquático, que está devolvendo vida às águas e alimento à mesa de muitas famílias.
O peixamento já passou por 12 cidades piauienses, com destaque para as ações mais recentes nos municípios de Curimatá, Parnaguá, Barreiras do Piauí, São Gonçalo do Gurguéia e Gilbués. Juntas, essas cidades receberam mais de 400 mil peixes juvenis, todos de espécies nativas e adaptadas aos nossos mananciais.
Tem curimatã, piau, surubim e mandi voltando a nadar solto pelos corpos hídricos do estado — espécies que fazem parte da cultura alimentar do Piauí e garantem equilíbrio ecológico.
Para o secretário de Meio Ambiente, Felipe Araújo, o impacto da ação é direto na vida das pessoas. “Cada peixe solto é uma esperança que volta pro rio. É alimento, é renda e é natureza preservada. O peixamento é uma política que une cuidado ambiental e apoio às famílias que vivem da pesca”, destacou o gestor.
As ações fazem parte da estratégia da Semarh para fortalecer a pesca artesanal e garantir segurança alimentar e sustentabilidade nos territórios hídricos do estado. É o Piauí das águas vivas, onde a política pública vira peixe no prato e vida no rio.
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