Foto: Divulgação/ Prefeitura de Biguaçu
A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, em parceria com a Defesa Civil de Santa Catarina, segue monitorando a situação das chuvas no estado e está orientando os municípios atingidos sobre abertura de abrigos. Nesta segunda-feira, 15, pelo menos quatro cidades tinham abrigos para receber famílias que tiveram que deixar suas casas.
A situação mais crítica é em Biguaçu onde 20 famílias estão em abrigos. O município de São João Batista também foi bastante afetado, mas na cidade o número de desabrigados e desalojados ainda está sendo calculado.
Em São José, um abrigo foi aberto e neste momento recebe seis famílias. Em Palhoça um abrigo foi aberto e recebe três famílias. Em Paulo Lopes dois abrigos foram abertos, mas neste momento ainda não estão sendo ocupados já que as famílias atingidas foram para a casa de amigos e parentes.
Desde o sábado, 13, uma equipe técnica da SAS faz contato com a Assistência Social de todas as cidades que registraram algum tipo de ocorrência e segue orientando sobre a abertura de abrigos e sobre o pedido de ajuda humanitária junto a Secretaria de Proteção e Defesa Civil.
A secretária Maria Helena Zimmermann ressalta que a SAS segue acompanhando em tempo real a situação no estado e trabalhando em conjunto com a Defesa Civil para garantir o atendimento a todos que precisarem. “Nossa intenção é garantir um atendimento digno a todos aqueles que foram atingidos e que precisaram ir para os abrigos”, comenta.
Guia de acesso rápido da atuação socioassistencial em situações de emergência e calamidade
A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) disponibiliza em seu site o Guia de acesso rápido da atuação socioassistencial em situações de emergência e calamidade. O intuito é capacitar os profissionais dos municípios sobre como agir quando esses casos acontecem, como utilizar os recursos e outras informações importantes.
O material traz informações que auxiliam até mesmo as Defesas Civis municipais, já que ambas as secretarias trabalham de forma interligada em emergências e calamidades. A ideia é contribuir para o apoio realizado pelas equipes junto à população atingida por essas situações orientando sobre decretos, abertura do gabinete de crise, entre outras informações.
Mais informações:
Jornalista: Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação).
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